quarta-feira, 11 de novembro de 2009
A instituição CACCST
Além disso, é distribuído apoio nutricional para as famílias carentes dessas crianças mensalmente, onde contam com serviço de Assistência Social (toda a família), Orientação Psicológica, Odontológica, Pedagógica, Recreação e outras atividades de cunho social.
A CACCST foi fundada em Novembro de 2000 e desde então conta com o apoio de doações diversas que contribuem muito, mas não chegam a atender todos os nossos anseios, pois ainda faltam recursos para oferecer maiores condições para proporcionar uma melhor condição de vida às crianças.
Hoje, a Instituição atende em seu projeto um total de 90 (noventa) famílias que estão sobre sua responsabilidade e tem o compromisso de gerar qualidade de vida para a recuperação das mesmas através de um importante trabalho de voluntários.
O regime de atendimento oferecido pela Casa de Apoio à Criança com Câncer Santa Teresa tem o seu funcionamento de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), no seu artigo 90, seção D, capítulo D, sendo classificado em Orientação e Apoio Sócio-familiar.
www.caccst.org.br
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Casa de Apoio à Criança com Câncer São Vicente de Paulo
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Cantora mexicana Anahí ajuda crianças com câncer
domingo, 1 de novembro de 2009
Conheça a CAJEC
Ainda que vencido pela doença, José Eduardo, deixou um legado, uma inspiração que guiou as pessoas que com ele lutaram, e as levou a fundar a casa de apoio que leva o seu nome.
O sonho de José Eduardo Cavichio era criar um lugar diferente dos que ele conhecia. Onde as crianças e adolescentes encontrassem mais do que ajuda médica. Onde encontrassem amor, carinho e pudessem ter ao seu lado um ente querido. Um lugar onde pudessem, enfim, sentir-se em casa, mesmo estando distante dela.
Ele não viu seu sonho realizado, mas a CAJEC está aí, para ajudar a quem precisa. E é através, da responsabilidade social que nós brasileiros, executamos diariamente, atividades de apoio aos mais necessitados que, no Brasil e no mundo, aumentam assustadoramente.
Hoje, a CAJEC assiste crianças e adolescentes, carentes de todo o país, portadoras do câncer, que são encaminhadas, pela assistente social, para a cidade de São Paulo, onde realizam tratamento em hospitais públicos. Na CAJEC, elas desfrutam de uma infra-estrutura completa, o que proporciona, num momento tão difícil de suas vidas, conforto, praticidade e alegria.
http://www.cajec.org.br/
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
A Associação TUCCA
Mais do que tratar o tumor cerebral, os objetivos deste trabalho convergem no sentido de caracterizar o paciente verdadeiramente cuidado, ou seja, assistir a criança e o adolescente na sua totalidade, no que se refere aos seus aspectos físicos, psíquicos, sociais, educacionais, vocacionais e legais. Enfatizar o todo do paciente, significa pois, reconhecer que nenhuma disciplina é capaz de, por si só, obter respostas nem em seu mais exclusivo âmbito de atuação, tendo que cada uma desenvolver-se ao largo de uma inter-relação com aquelas que lhes são próximas. Esta abordagem requer, assim, o envolvimento de múltiplos profissionais num processo partilhado, de tal forma que os pacientes (e familiares) sejam beneficiados com a somatória das várias intervenções.
Baseados na ideologia de que todos os indivíduos têm direito de receber atenção à saúde com qualidade, independentemente da sua condição social, raça ou credo, participam da associação TUCCA, profissionais da área de saúde, pais de pacientes e representantes de diversos segmentos da sociedade brasileira que doam tempo, trabalho e talento por acreditarem neste empreendimento social.
http://www.tucca.org.br/
terça-feira, 20 de outubro de 2009
O GACC
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Casa Hope
Associação Pró-Hope, uma instituição de iniciativa 100% filantrópica, com a missão de dar todo o apoio biopsicossocial e educacional a crianças e adolescentes carentes portadores de câncer. Atualmente, a Casa Hope é uma das mais completas instituições de apoio ao tratamento do câncer infantil no país.
Em 2007, a Casa Hope realizou 2.383 atendimentos, oferecendo serviços como moradia, alimentação, nutrição, vestuário, transporte, serviço social, assistência odontológica, assistência psicológica, medicamentos, apoio pedagógico, terapia ocupacional, fonoaudiologia, fisioterapia, cursos de capacitação, oficinas e assistência jurídica.
Realizações em 2008
- Número de pessoas atendidas: 695,
- Total de atendimentos:2.278,
- Atendimentos do serviço social:2.470,
- Casa 1: 241(115 pac+acomp +11 doadores / Casa 3 e 4: 454 (220pac + 220 acomp + 14 doadores),
- Atendimentos psicológicos: 3651,
- Atendimentos de terapia ocupacional: 3.571,
- Atendimentos da escola: 3.162,
- Cursos de capacitação profissional: 1338 atendimentos,
- Refeições servidas: 134.634,
- Dietas servidas: 4.505,
- Transporte: 102.821 Km rodados / 52.138 atendimentos,
- Festas comemorativas internas: 17,
- Passeios: 36,
- Cestas básica:193,
- Projeto Drs do Riso: 555 atendimentos,
- Proj. " Voutecontar: 234 atendimentos,
- Brinquedoteca: 333 atendimentos,
- Medicamentos:R$ 24.611,32
http://www.hope.org.br/site/default.asp
sábado, 10 de outubro de 2009
Juliana Paes visita crianças com câncer
Juliana, convidada de honra da Fundação do Câncer, foi logo reconhecida pelos pacientes como a Maya, da novela Caminho das Índias, e dançou como sua personagem para a alegria das crianças. "Estou sem palavras. Eu não tenho a pretensão de querer mudar a vida dessas pessoas, mas se eu puder ajudar com um sorriso, um autógrafo, uma foto, uma lembrança e deixá-los felizes já fico bastante contente. Tive uma grande aula nesta tarde, uma injeção de vida", afirmou a atriz que prometeu voltar para fazer festa com as crianças no Natal.
No final de junho, Juliana Paes cantou no show beneficente Com Você, Pela Vida, promovido também pela Fundação do Câncer, que teve a renda revertida para o INCA.
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Conheça o NACC
O Nacc oferece às crianças e seus acompanhantes:
• Hospedagem ao paciente com direito a um acompanhante;
• Transporte para levar o paciente ao seu hospital de origem;
• Alimentação;
• Auxílio-Transporte para as crianças que residem no interior e não são beneficiadas com tratamento fora de domicilio;
• Vale-Transporte para as crianças que residem na periferia, a fim de que possam, nos dias certo, ir ao seu hospital para exames e tratamentos;
• Cesta básica para as crianças mais carentes, após triagem feita pelas assistentes sociais dos hospitais credenciados pelo Nacc e aprovação pela assistente social da própria instituição;
• Leite e Suplemento Alimentar para as crianças desnutridas, quando solicitado pelo médico responsável;
• Atendimento e acompanhamento psicossocial;
• Atendimento de Fisioterapia e Terapia Ocupacional;
• Programa de reabilitação para pacientes amputados;
• Programas educativos;
• Programas profissionalizantes para pacientes adolescentes, pais e acompanhantes;
• Elaboração de material educativo e informativo a respeito da doença e do tratamento para ser distribuído com os pais;
• Classe Hospitalar.
Para mais informações, visite: http://www.nacc.org.br
sábado, 3 de outubro de 2009
sábado, 26 de setembro de 2009
Casa de Apoio Aura dá apoio e carinho a crianças com câncer em Belo Horizonte (Pela GloboMinas)
Casa de Apoio Aura. Um lugar especial para muitos meninos e meninas que lutam contra o câncer. No local, eles recebem atenção, carinho.
http://globominas.globo.com/GloboMinas/Noticias/MGTV/0,,MUL1315161-9033,00.html
GRAACC é premiado com MKT Best
Criado em 2002, o Marketing Best Responsabilidade Social tem a missão de estimular, reconhecer, premiar e divulgar os exemplos de organizações que consideram, respeitam, promovem e demonstram, através de suas práticas e ações empresariais, a consciência do dever indeclinável da responsabilidade social.
A cerimônia de premiação acontece no dia 25 de agosto, às 19h, no auditório Philipe Kotler - ESPM
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
ONG Núcleo Esperança
crianças e adolescentes com câncer e suas famílias, a ONG Núcleo Esperança vem desenvolvendo trabalho praticamente anônimo em defesa dos portadores da doença. Dirigido por Válber Queiroz, a entidade já atende mais de 400 crianças e adolescentes com câncer, bem como seus familiares, de diversas outras localidades. A ONG presta serviços de acompanhamento sem qualquer apoio financeiro do poder público, mas com a ajuda da sociedade, de familiares e de pessoas que viveram ou vivem drama semelhante.
ENTREVISTA – Patrícia Gramacho
Contar a verdade é a melhor opção, sobretudo, em casos de câncer terminal. Muitas vezes, a criança monta fantasias tanto quanto ou mais aterrorizantes do que a própria realidade sobre sua situação.
Como vocês lidam com pacientes que estão passando pelos cinco estágios de um paciente terminal?
Os estágios de Rubler Ross (negação, barganha, revolta, depressão e aceitação) são considerados estados psicológicos que não se referem apenas a situações de terminalidade. Sabemos que hoje, apesar dos avanços científicos, o câncer ainda carrega o estigma de sofrimento e morte. Conseqüentemente, esses estados psicológicos são dinâmicos e estão sujeitos às intercorrências que a evolução da doença, tratamento e a vida do paciente apresentarem no decorrer do acompanhamento psicológico. Cabe ao psicólogo, enquanto elemento da equipe, detectá-los para poder discriminar o que é reativo do paciente e o que pode ser melhorado a partir da intervenção e maior clarificação de algum elemento da equipe. Este é o maior desafio: trabalhar de forma interdisciplinar.
Que tipo de repercussões psicológicas os pacientes infantis de câncer enfrentam?
A criança terá mais repercussões negativas do tratamento a partir do instante em que não são clarificadas quanto ao diagnóstico e tratamento, partindo-se do pressuposto de que a criança sofrerá mais ao tomar conhecimento das situações a serem enfrentadas. Conseqüentemente, a criança fica só com suas fantasias, que muitas vezes são mais aterrorizantes do que a realidade. Conversar com a criança é fundamental, transpondo esta difícil realidade com palavras acessíveis à sua compreensão.
Há alguma diferença em relação às reações dos adultos? Quais?
Muitas. No trabalho com crianças estamos sempre lidando com uma tríade (pai, mãe, criança) inclusive presente no mesmo espaço hospitalar. Pela lei dos direitos das crianças a presença de um acompanhante é sempre imprescindível. Porém, muitas vezes esse acompanhante mina toda a positividade presente na criança. Os pais ficam também abalados na sua capacidade enquanto responsáveis. A tentativa de ocultar a verdade por parte dos familiares é maior com relação a crianças do que com adultos doentes de câncer. O adulto carrega também uma carga mais negativa com relação à doença; já as crianças são mais positivas (quando os pais o permitem).
Que tipo de reação seria a mais adequada a famílias que acabam de receber a notícia de caso de estágio terminal?
A morte é difícil em qualquer idade, pois são muitas as despedidas. Um espaço para a expressão da dor é fundamental para a família e uma integração com recursos psicológicos e espirituais (no sentido de permitir a expressão da fé de cada um) é fundamental. A presença constante de toda a equipe, quando a morte acontece no ambiente hospitalar, diminui a sensação de abandono e reforça os laços enquanto rede social de apoio. Quanto à criança, é importante que ela possa expressar sua angústia, seja brincando, desenhando, pintando, ouvindo estórias. O vínculo anterior com a psicóloga é fundamental para que a sensação de amparo permaneça até o momento final.
Fonte: http://www.tribunadeanapolis.com.br/modules.php?name=News&file=article&sid=591
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
AACC - Parte II
Objetivos: A AACC tem como objetivo:
-Apoiar a pesquisa sobre o câncer
-Colaborar no aperfeiçoamento e formação de profissionais de saúde -Formação de Voluntários
-Construção de um centro de referência dedicado exclusivamente ao tratamento Oncológico e à reabilitação de crianças com câncer
RH: A AACC conta atualmente com um quadro de 20 funcionários, 120 voluntários e mais de 1500 doadores mensais entre pessoas físicas e jurídicas, além de inúmeros doadores pontuais.
O QUE FAZEM:
~> Apoio Social:
*Hospedagem
*Alimentação
*Transporte
*Fornecimento de medicamentos
*Fornecimento de Produtos de higiene pessoal
*Entrega de cestas básicas
~> Suporte educacional
~> Apoio psicológico
sábado, 5 de setembro de 2009
AACC - Parte I
A AACC - Associação de Apoio à Criança é uma organização social sem fins lucrativos cuja missão é:
"Dar apoio bio psicossocial e existencial a crianças e adolescentes com câncer e seus familiares."
HISTÓRICO:
A AACC nasceu em 11 de abril de 1985, por iniciativa do casal José Marcus Rotta e Wanir Leão Cavalcanti Rotta, após experiência numa casa de apoio na cidade de Seattle, USA, no período de novembro de 1983 a abril de 1984, em decorrência do tratamento de seu filho Thiago, vítima de leucemia. A iniciativa do casal encontrou apoio em um grupo de pais com crianças com câncer, com o propósito de acolher crianças residentes fora desta capital, que necessitassem realizar tratamento oncológico. As família que moravam na periferia de São Paulo que vinham do interior do estado ou de outras partes do Brasil e de países vizinhos não tinham onde permanecer com o paciente. Assim, muitas vezes hospedavam-se em albergues ou mesmo na rodoviária, não podendo oferecer alimentação ehigiene adequada aos pacientes, acabando por abandonar o tratamento e voltando ao local de origem. A necessidade primária era, então, hospedar esses pacientes oferecendo condições de proximidade ao local de tratamento.
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Comunicado
Vim aqui para mostrar outros links nossos!!!
orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=14734174322971743045
fotolog: http://www.fotolog.com.br/onaocc
comunidade: http://www.orkut.com.br/Main#Community?rl=cpp&cmm=93495292
Entrem comentem e deem dicas
Beijos
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
McDia Feliz é amanhã!
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Ong e Projeto AME (Amigos de Elena)
O projeto A.M.E. (Amigos da Elena) é um projeto que atua em hospitais que tratam de crianças com câncer, e da apoio a familias e as próprias crianças.
Após algum tempo do falecimento da sua filha, Elena Braga Kerr, sua mãe Eloisa Braga Kerr decidiu, junto com amigos da familia e amigos pessoais da Elena, fundar uma ONG, que já atuava como um grupo de voluntários que visitavam hospitais de tratamento de crianças com câncer.
A idéia da ONG não é auxiliar nos costumeiros tratamentos do câncer, nem auxiliar com apoio financeiro, e sim dar apoio emocional as crianças e familiares que na maioria das vezes acompanham o tratamento de seus filhos de perto. Do mesmo jeito que familia e amigos deram durante o tratamento da Elena.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Entrevista: Andréa Gadelha, pediatra.
Qual o papel do voluntário para a nossa sociedade hoje?
O papel do voluntário é ajudar. Então, se você não tem capacidade de ajudar, não tente ser voluntário. Ajudar em qualquer sentido. Então, você pode ser um professor voluntário, você pode ser um contador voluntário, você pode ser um assistente social voluntário, um médico voluntário, um enfermeiro voluntário, um psicólogo voluntário... Então, em qualquer profissão, ele pode se voltar a ajudar. Na (ONG) “Donos do Amanhã”, a gente tem vários e vários papéis: a gente tem um contador, Marcos, que não recebe pelo trabalho que ele faz dentro da ONG, mas ele está ajudando e ele não precisa lidar com o paciente em si – às vezes a pessoa tem um certo receio de lidar com a doença ou com o problema que a doença gera; mas, às vezes, você não precisa ser voluntário dessa forma. Com o que você tem, você já é um voluntário.
E tem muita gente que tem potencial para ser voluntário, mas não sabe, não é doutora?!
Tem que despertar isso aí! E é por isso que o intuito da entrevista hoje é despertar você que está em casa para ajudar a gente.
O que levou a senhora a cria a ONG “Donos do Amanhã”?
A “Donos do Amanhã” foi criada para ao tratamento da criança portadora do câncer. Como você sabe, eu sou oncologista infantil: eu trabalho com crianças portadoras do câncer. Quando essa criança chega ao Hospital, ela tem uma assistência hospitalar com internação, com antibióticos, quimioterapia, tem assistente social lá dentro, tem a enfermeira, o médico. Na hora que a gente dá alta para essa criança, o que acontece com ela? Vai com a receita na mão e pede socorro para quem? Essa criança carente portadora de câncer, à medida que ela sai do portão do Hospital ela é assistida pela ONG. Quando foi que a gente começou a pensar nisso? Desde quando eu comecei a trabalhar no Hospital Laureano, tem 11 anos, e a gente começava a atuar individualmente – pegava aquele que estava com um problema maior e tentava resolver, pedia ajuda aos vizinhos, aos nossos parentes, ninguém podia mais me ver! Era todo o tempo a gente pedindo ajuda a terceiros para ajudar as crianças. Daí veio a idéia: “vamos organizar isso! Como a gente vai organizar? Com uma instituição, uma Associação” – que é a Associação “Donos do Amanhã”.
Qual o papel dos voluntários nos trabalhos da ONG “Donos do Amanhã”?
Nós temos vários papéis. Um deles - e eu já falei para você - é do contador, por exemplo, e o papel dele é ajudar nas contas da ONG. A gente tem o assistente social, e o que ele faz? Ele dá apoio àquelas mães que são carentes a reunir documentos para que ela possa dar entrada nos direitos que ela tem perante um paciente portador de câncer. Se ele for sozinho: “Ó! Tem uma lista de documentos. Resolva!” Ele não vai sair do papel, ele não resolve! Se a gente não der esse apoio não vai sair do canto.
Tem o cozinheiro que, lá na ONG a gente faz o almoço para essas crianças: elas vão para o ambulatório serem atendidas; só que vêm de 8 horas de viagem, 10 horas de viagem numa ambulância, passa a noite toda naquele transporte... Noutro dia chegou uma criança para mim e me pediu: “Tia, eu não quero lanche, eu não quero bolo, eu quero feijão!” E aí!? Aí a gente instituiu o almoço, a gente dá o almoço lá na ONG para aquela criança que não está interna – o paciente que é interno tem direito ao almoço, e o que vai ao ambulatório? Vai comprar lanche!? A gente dá o almocinho.
Então, tem o cozinheiro, tem o servente, tem a secretária na nossa instituição. A gente tem “mil e um” papéis... Tem o professor, tem o psicólogo... Qualquer profissão pode ajudar.
E quem se interessar em ser um voluntário, o que precisa fazer?
Precisa ligar para a instituição – a gente tem o telefone 3242-2710, fala com a nossa secretária chamada Maria José e ela vai dar as diretrizes, o que a pessoa mais tem aptidão para fazer, o que ela precisa fazer para fazer parte da ONG. O que ela precisa ter? Primeiro, boa vontade: se ela tem boa vontade... E ter tempo disponível para aquilo, é o que a gente precisa. Por que tempo? Porque às vezes a pessoa quer ser voluntária, aí “Ah, hoje eu estou com dor de dente, não vou não”, “Amanhã eu tenho uma reunião não-sei-com-quem, então não vou”, e precisa ter o compromisso! Não é porque é voluntário, que não está recebendo por aquilo que não há compromisso: aquela criança vai estar esperando por você naquela hora determinada que você solicitou pra gente para participar dessa instituição. Então, naquele momento vai ter alguém dependendo de você, a gente precisa só ajustar os horários e mais nada. E precisa que as pessoas liguem para lá e a gente vai tentar encaixar você em alguma atividade.
O que a senhora diria a quem está lendo e ainda não é voluntário?
Ajudem! Deus deu tudo para vocês – deu família, dá um trabalho, dá saúde para você –, passe a bola pra frente. Ele tem milhares de cidadãos que estão ali do lado precisando da tua ajuda. Se Ele deu para você saúde, emprego, uma certa condição, é porque você tinha condições de ajudar alguém Dele, pequenininho que não chegou a isso! Esse pequenininho não teve a oportunidade de ter um emprego, não teve oportunidade de ter uma condição financeira maior para poder ter um plano de saúde, para poder conseguir se tratar melhor. Então, aquele pequenininho está da caridade de quem? Da caridade divina e Ele mandou você para poder ajudar. Ajude! Passe essa bola pra frente, não fique só pra você o seu bem-estar, não. Passe o que você tem para o outro. E isso é bom!
Pois é, doutora. E o trabalho voluntário também beneficia a quem se doa. Não é isso?
É uma troca. Nossa! E como é uma troca! Você receber um sorriso de uma criança – no nosso caso, a criança com câncer -, você volta para casa iluminado, você vê que não tem problema algum! Você volta renovado em poder estar ajudando alguém! Não é só o fato de ajudar; ele está te ajudando também: aquele sorrisinho, aquele pegar na mão, aquele abraçar você, traz todo o benefício que um exercício poderia estar trazendo... Você está me entendendo? Eu não quero dizer que a gente vai trocar o exercício por uma ajuda voluntária, mas é a mesma coisa, a mesma sensação – uma sensação de bem-estar, de saúde.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Ong Bate Coração
Elba Ramalho, ilustre representante do que há de melhor na nossa MPB, todo mundo já conhece. Mas o que pouca gente sabe é que ela é uma participante ativa de projetos sociais. Presidente de honra e madrinha da AMINCA – Associação dos Amigos da Infância com Câncer, ela fundou a Associação Bate Coração, uma instituição com a qual pretende trabalhar ainda mais para ajudar na melhoria das condições de tratamento e cura do câncer infantil e para o atendimento de crianças e adolescentes em situação de risco. A Bate Coração também vai disponibilizar em seu site informações relacionadas ao processo de adoção. Dona de grande espiritualidade, Elba acha que tudo que faz em prol das crianças ainda é pouco e deixa um conselho para aqueles querem ajudar, mas ainda não sabem como.
Portal Cidadania Embraer - Quando e como surgiu a Associação Beneficente Bate Coração?
Elba Ramalho - A Bate Coração nasceu pouco depois da chegada de nossa filha, Maria Clara, adotada há quatro anos. A adoção me inspirou na criação da Ong, apesar de estar envolvida nessa área social de amparo a outras instituições há muitos anos.
Portal Cidadania Embraer - O foco principal da Bate Coração é trabalhar com a questão da adoção?
Elba Ramalho - Na verdade a Bate Coração não está voltada somente para a questão da adoção, mas amparar a criança de uma forma mais ampla, nas áreas da saúde e social.
Portal Cidadania Embraer - Você já havia participado de outros projetos sociais? Quando surgiu a vontade de fundar uma associação própria?
Elba Ramalho - Meu envolvimento com algumas instituições, como a AMINCA, o Lar de Frei Luiz, Flor de Lis, a PIVI, vem de muito tempo e isso procede do meu desejo de ajudar, fazer caridade.
Portal Cidadania Embraer - E de que forma é feita a ajuda a crianças com câncer?
Elba Ramalho – Por meio da AMINCA, da qual sou a Vice-Presidente hoje, e madrinha. Esta é uma Ong séria e já existe há 25 anos, presidida pela querida Iara Rezende, cujo objetivo é amparar a criança com câncer e seus familiares.
Portal Cidadania Embraer - Como são arrecadados os fundos para a Bate Coração?
Elba Ramalho - Por enquanto, sou eu que mantenho a Ong, doando cachês de shows, ou realizando algum evento que possa ser revertido para a Ong, com a colaboração de amigos e a conta bancária, que está à disposição para doações.
Portal Cidadania Embraer - Como são distribuídas as doações recebidas pela associação?
Elba Ramalho - Nosso maior objetivo nesse momento é a conclusão das obras do Centro de Reintegração Social da Criança com Câncer, em fase de construção no Rio de Janeiro. É uma obra grande e custa caro. Tudo que arrecadamos é destinado a esta obra, além de outras pequenas doações mensais em favor de outras instituições.
Fonte: http://www.amicca.org.br/scripts/noticias_2007_02/noticia_03.asp
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Entrevista na Aura
Nome: Daniele Gonçalves
Profissão: Psicóloga
Onde trabalha: Aura Casa de Apoio a criança e adolescentes com câncer
1- Como é trabalhar com crianças e adolescentes? Quais as principais dificuldades?
É bastante tranquilo. Os únicos problemas são as instabilidades de humor, tanto da criança quanto do acompanhante e doações apenas de cestas básicas.
2- Vocês recebem algum tipo de ajuda?
Sim. Apartir de doações e do AMAS
3- Do que vocês mais necessitam?
Tudo aquilo que não vem em cesta básica. Sabonete, frutas, carne...
4- Como vocês informam das pessoas sobre o trabalho de vocês?
Apartir do Telemarketing e do site http://www.aura.org.br/ (Porém está em manutenção)
Essa é entrevista... Logo mais informações sobre a AURA
terça-feira, 18 de agosto de 2009
ONAOCC - Ong de Apoio a Ong's (que Cuidam) de Crianças com Câncer
Eu e mnha dupla de trabalho (Eu - Giselle e Maristela)
Montamos este blog para mostrar a vocês Ong's que trabalham com Criança e Adolecentes com Câncer.
Postaremos apartir de hoje entrevistas realizadas, fotos e avisos.
Espero que todos gostem e participem.
Atenciosamente,
Giselle Reis
estudante do 1º ano do E.M. do Objetivo Baixada.