sábado, 26 de setembro de 2009

Casa de Apoio Aura dá apoio e carinho a crianças com câncer em Belo Horizonte (Pela GloboMinas)

Um trabalho que tem um sorriso como remuneração. Nesta terça, você vai conhecer a Casa de Apoio Aura. Uma organização não governamental movida pela solidariedade.

Casa de Apoio Aura. Um lugar especial para muitos meninos e meninas que lutam contra o câncer. No local, eles recebem atenção, carinho.


http://globominas.globo.com/GloboMinas/Noticias/MGTV/0,,MUL1315161-9033,00.html

GRAACC é premiado com MKT Best

A campanha Segunda Solidária, realizada pelo Shopping Eldorado, é uma das ações premiadas com o 8º Prêmio Marketing Best Responsabilidade Social.

Criado em 2002, o Marketing Best Responsabilidade Social tem a missão de estimular, reconhecer, premiar e divulgar os exemplos de organizações que consideram, respeitam, promovem e demonstram, através de suas práticas e ações empresariais, a consciência do dever indeclinável da responsabilidade social.

A cerimônia de premiação acontece no dia 25 de agosto, às 19h, no auditório Philipe Kotler - ESPM

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

ONG Núcleo Esperança


Criada em outubro de 2000 para oferecer apoio social e psicológico às
crianças e adolescentes com câncer e suas famílias, a ONG Núcleo Esperança vem desenvolvendo trabalho praticamente anônimo em defesa dos portadores da doença. Dirigido por Válber Queiroz, a entidade já atende mais de 400 crianças e adolescentes com câncer, bem como seus familiares, de diversas outras localidades. A ONG presta serviços de acompanhamento sem qualquer apoio financeiro do poder público, mas com a ajuda da sociedade, de familiares e de pessoas que viveram ou vivem drama semelhante.

ENTREVISTA – Patrícia Gramacho
Contar a verdade é a melhor opção, sobretudo, em casos de câncer terminal. Muitas vezes, a criança monta fantasias tanto quanto ou mais aterrorizantes do que a própria realidade sobre sua situação.

Como vocês lidam com pacientes que estão passando pelos cinco estágios de um paciente terminal?

Os estágios de Rubler Ross (negação, barganha, revolta, depressão e aceitação) são considerados estados psicológicos que não se referem apenas a situações de terminalidade. Sabemos que hoje, apesar dos avanços científicos, o câncer ainda carrega o estigma de sofrimento e morte. Conseqüentemente, esses estados psicológicos são dinâmicos e estão sujeitos às intercorrências que a evolução da doença, tratamento e a vida do paciente apresentarem no decorrer do acompanhamento psicológico. Cabe ao psicólogo, enquanto elemento da equipe, detectá-los para poder discriminar o que é reativo do paciente e o que pode ser melhorado a partir da intervenção e maior clarificação de algum elemento da equipe. Este é o maior desafio: trabalhar de forma interdisciplinar.

Que tipo de repercussões psicológicas os pacientes infantis de câncer enfrentam?

A criança terá mais repercussões negativas do tratamento a partir do instante em que não são clarificadas quanto ao diagnóstico e tratamento, partindo-se do pressuposto de que a criança sofrerá mais ao tomar conhecimento das situações a serem enfrentadas. Conseqüentemente, a criança fica só com suas fantasias, que muitas vezes são mais aterrorizantes do que a realidade. Conversar com a criança é fundamental, transpondo esta difícil realidade com palavras acessíveis à sua compreensão.

Há alguma diferença em relação às reações dos adultos? Quais?

Muitas. No trabalho com crianças estamos sempre lidando com uma tríade (pai, mãe, criança) inclusive presente no mesmo espaço hospitalar. Pela lei dos direitos das crianças a presença de um acompanhante é sempre imprescindível. Porém, muitas vezes esse acompanhante mina toda a positividade presente na criança. Os pais ficam também abalados na sua capacidade enquanto responsáveis. A tentativa de ocultar a verdade por parte dos familiares é maior com relação a crianças do que com adultos doentes de câncer. O adulto carrega também uma carga mais negativa com relação à doença; já as crianças são mais positivas (quando os pais o permitem).

Que tipo de reação seria a mais adequada a famílias que acabam de receber a notícia de caso de estágio terminal?

A morte é difícil em qualquer idade, pois são muitas as despedidas. Um espaço para a expressão da dor é fundamental para a família e uma integração com recursos psicológicos e espirituais (no sentido de permitir a expressão da fé de cada um) é fundamental. A presença constante de toda a equipe, quando a morte acontece no ambiente hospitalar, diminui a sensação de abandono e reforça os laços enquanto rede social de apoio. Quanto à criança, é importante que ela possa expressar sua angústia, seja brincando, desenhando, pintando, ouvindo estórias. O vínculo anterior com a psicóloga é fundamental para que a sensação de amparo permaneça até o momento final.

Fonte: http://www.tribunadeanapolis.com.br/modules.php?name=News&file=article&sid=591

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

AACC - Parte II


Objetivos: A AACC tem como objetivo:
-Apoiar a pesquisa sobre o câncer

-Colaborar no
aperfeiçoamento e formação de profissionais de saúde -Formação de Voluntários
-Construção de um centro de referência dedicado exclusivamente ao tratamento Oncoló
gico e à reabilitação de crianças com câncer
RH:
A AACC conta atualmente com um quadro de 20 funcionários, 120 voluntários e mais de 1500 doadores mensais entre pessoas físicas e jurídicas, além de inúmeros doadores pontuais.

O QUE FAZEM:

~> Apoio Social:
*Hospedagem

*Alimentação

*Transporte

*Fornecimento de medicamentos

*Fornecimento de Produtos de higiene pessoal

*Entrega de cestas básicas

~> Suporte educacional
~> Apoio psicológico

sábado, 5 de setembro de 2009

AACC - Parte I


A AACC - Associação de Apoio à Criança é uma organização social sem fins lucrativos cuja missão é:

"Dar apoio bio psicossocial e existencial a crianças e adolescentes com câncer e seus familiares."

HISTÓRICO
:
A AACC nasceu em 11 de abril de 1985, por iniciativa do casal José Marcus Rotta e Wanir Leão Cavalcanti Rotta, após experiência numa casa de apoio na cidade de Seattle, USA, no período de novembro de 1983 a abril de 1984, em decorrência do tratamento de seu filho Thiago, vítima de leucemia. A iniciativa do casal encontrou apoio em um grupo de pais com crianças com câncer, com o propósito de acolher crianças residentes fora desta capital, que necessitassem realizar tratamento oncológico. As família que moravam na periferia de São Paulo que vinham do interior do estado ou de outras partes do Brasil e de países vizinhos não tinham onde permanecer com o paciente. Assim, muitas vezes hospedavam-se em albergues ou mesmo na rodoviária, não podendo oferecer alimentação ehigiene adequada aos pacientes, acabando por abandonar o tratamento e voltando ao local de origem. A necessidade primária era, então, hospedar esses pacientes oferecendo condições de proximidade ao local de tratamento.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Comunicado

Olá Gente
Vim aqui para mostrar outros links nossos!!!

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Beijos